20/07/2015

A MENTE CHEIA DO ESPIRITO SANTO PENSA ( 2 )

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.” Fl4:8

É possível em meio a tantas, cenas, situações, imagens, sons, cultivar uma mente cheia do Espírito Santo. A mente cheia do Espírito Santo pensa muito além disto, por isso que as Escrituras nos apontam pensar nisso.

Sua mente será sadia, á medida que sua ação diante de tudo venha acompanhada do senso para analisar, se isto ou aquilo é bom ou não, pois a mente cheia do Espírito que pensa, está em uma sintonia com a capacidade de discernir as coisas.

Está escrito que houve na vida de Paulo, uma fase de menino em seus pensamentos, mas logo chegou á fase de homem, que o fez acabar com as coisas de menino. (1Co.13:11)

Por vezes, nosso senso de análise fica comprometido, por nossa falta de atenção á nossa própria maturidade, pois diante de todas as coisas se usarmos a mente de Cristo, encontraremos virtudes e louvor ou não.

Está escrito: “...Nisso pensai.” A palavra “nisso” é usada quando se está acontecendo algo, e é justamente aqui que a mente ativa cheia do Espírito Santo, no desenrolar das coisas que estão acontecendo, é CAPAZ de discernir se existe louvor e virtude nos fatos.

Não só encher a mente de coisas boas é a recomendação, mas o de analisar se isto ou aquilo entra ou não dentro da produção dos pensamentos. Na produção dos pensamentos todos sabemos que, ou são bons ou são maus; guarde-nos o Senhor alimentarmos nossa mente como que chocando ovos de serpentes (Is.59:5)

Quanto ao mais, vamos encher, tomar tempo, escolher, atrair para nossa frágil mente, mas que quando movida e guiada pelo Espírito Santo, nos dá graça para pensar em tudo o que é: verdadeiro, honesto, justo, amável e de boa fama.

“Querido, Espírito Santo, ajuda-nos a termos uma mente cheia de Ti com pensamentos que realmente sejam para Seu uso e para benefício de muitos.”


Fernando Cardoso

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